Agente responde filhodaputa político com argumento político e não com SPAM na internet.
Quero ver Sr. Frajola se o Arruda vai contruir cidades olímplicas em todas as cidades satélites e mais 25 campus da UnB nas satélites...
Mas vamos ao ARGUMENTOS POLÍTICOS, por que é nisso q estou envolvido e não a piadas de sem dedos e coisa e tal, por que tem uns aqui na lista que são "SEM ROLA" e ninguém diz nada, né não Frajola!
Tomaê
Em nome de quem Abel ofereceu R$ 4 milhões para Vedoin calar sobre a gestão Serra-Barjas?
Mídia golpista deveria tentar responder essa pergunta, só para variar
Na última quinzena de agosto, o empresário Abel Pereira esteve duas vezes em Cuiabá, contactando com os Vedoin do escândalo das ambulâncias, o que foi registrado pela PF. Abel era o preposto através do qual eram liberadas as verbas e passada a propina quando o braço direito de Serra, Barjas Negri, era ministro. Fontes da PF afirmaram que ele ofereceu R$ 4 milhões para que os Vedoin não apresentassem à Justiça o material que depois ficou conhecido como "Dossiê Serra". Resta saber quem estava por trás do preposto nessa operação.
Negociação de Abel Pereira com Vedoin denuncia tucanos
Operador de Barjas, braço direito de Serra, não se arriscaria tanto pelo silêncio dos Vedoin se não houvesse nada comprometedor
Nas últimas semanas do mês de agosto, a cidade de Cui-abá recebeu uma visita algo insólita. O empresário Abel Pereira, de Piracicaba, hospedou-se no apartamento 417 do hotel Taiamã. De lá, comunicou-se várias ve-zes com os donos do grupo Planam e princi-pais envolvidos no escândalo das ambulân-cias, Darci e Luís Antonio Vedoin. Alguns dias depois, ainda em agosto, o mesmo Abel Pereira voltava a Cuiabá. Repe-tiu o que fizera na visita anterior, e suas comuni-cações com os Vedoin foram registradas pela Polícia Federal, que esta-va monitorando os tele-fonemas destes.
RISCO
O que havia de insólito nas visitas e na conduta de Abel Pereira não é difícil de perceber: por que um milionário, cuja família é proprietária de 11 empresas que vão muito bem de vida, e que até então não havia sido mencionado nos jornais, revistas ou TV, viajaria a Cuiabá para manter contato com dois réus que estavam no centro de um escândalo que ocu-pava todos os jornais, revistas e noticiários televisivos? Obviamente, para quase todos os empresários do país, a companhia dos Vedoin era algo pior do que a companhia da lepra. Queriam vê-los longe, até porque não tinham nada a ver com seus mal-ajambrados negócios. No entanto, alguma coisa fez Abel achar que valia a pena correr o risco de chamar a atenção da polícia para a sua pessoa – ou, talvez, ele não tivesse outra alternativa.
Somente no dia 15 de setembro, com a publi-cação da entrevista dos Vedoin na "IstoÉ", é que se soube que o hóspede do apartamento 417 do hotel Taiamã era, além de milionário e dono de empresas em Piracicaba, o operador de Barjas Negri, braço direito e sucessor de Serra no Ministério da Saúde. Barjas é, há muito tem-po, a pessoa mais pró-xima de Serra, persona-lidade que, sabidamente, não tem muitas pessoas próximas. Barjas, hoje guindado à prefeitura de Piracicaba, nunca teve na política o que se cha-ma luz própria – sempre foi considerado não mais que um homem de Serra.
Quanto a Abel, era através dele, segundo o relato dos Vedoin, que as verbas para a compra de ambulâncias eram libe-radas, evidentemente com um pedágio sobre o valor desses recursos.
LEILÃO
Assim, não era estra-nho que Abel estivesse em Cuiabá no final de agosto. Segundo agentes da PF ouvidos pela "IstoÉ", Abel Pereira foi a Cuiabá oferecer R$ 4 milhões aos Vedoin para que não entregassem à Justiça os documentos que provavam a ligação com ele e Barjas. E, re-almente, apenas no dia 13 de setembro, um dia antes de concederem entrevista à revista "Is-toÉ", esses documentos foram protocolados na Justiça federal.
Porém, desde a pri-meira quinzena de agos-to, segundo a própria imprensa, os Vedoin fa-lavam em entregar nova documentação à Justiça e à CPI. A revista "Épo-ca", em especial, regis-trou o fato, numa maté-ria em que, por alguma razão, tratava de deses-timular essa entrega, levantando que ela poderia provocar a revo-gação da "delação pre-miada" pela qual os Ve-doin permaneciam fora da cadeia.
Logo depois disso, na segunda quinzena de agosto, Abel Pereira aparece duas vezes em Cuiabá e contacta com os Vedoin. Sobre isso, um agente da PF disse à "IstoÉ" que "os Vedoin fizeram um verdadeiro leilão com as informações que têm".
Seja como for, Abel não iria se arriscar a ser envolvido publicamente com os Vedoin – como acabou acontecendo – se essas informações não fossem verdadeiras e comprometedoras. Aliás, é significativo que ele não tenha enviado um inter-mediário. Provavelme-nte, o que estava em risco era importante demais para que ele confiasse em um pre-posto. Ou, mais precisa-mente, Abel e os que estavam por trás dele sa-biam que os Vedoin não aceitariam um pre-posto, pela simples razão de que já o consideravam um preposto.
PREPOSTO
É exatamente, aliás, o que os Vedoin disseram a "IstoÉ", na entrevista feita em setembro, por-tanto, depois das tra-tativas com Abel, que fo-ram nas últimas semanas de agosto. Literalmente:
ISTOÉ – Quem é Abel Pereira?
Luiz Antônio – É um empresário de Piracicaba que ope-rava dentro do Mi-nistério da Saúde para nós. Era ele quem conduzia todo o processo e fazia sair todos os em-penhos... Era um operador, uma pes-soa indicada e mui-to ligada ao Barjas Negri, secretário executivo do Minis-tério quando José Serra era o minis-tro e seu sucessor.
Darci – O Bar-jas Negri é o braço direito do José Ser-ra. Nosso esquema já funcionava no Ministério. Quando o Serra saiu, o Bar-jas assumiu o Mi-nistério e foi indi-cado o Abel para continuar a operar.
Portanto, em relação aos Vedoin, Abel sempre foi um preposto, assim era conhecido e assim se apresentava. Os Vedoin não iriam negociar com o preposto de um prepos-to. Daí a necessidade do próprio Abel ir a Cuiabá.
Estabelecida a sua condição de preposto, a questão é: em nome de quem Abel ofereceu R$ 4 milhões para que os Vedoin ficassem calados e não entregassem a documentação à Justiça? Em outras palavras: Abel era preposto de quem, quando foi a Cuiabá começar esse leilão de documentos e provas?
Ou, usando o velho princípio do Direito Ro-mano: a quem benefi-ciaria nesse momento o silêncio dos Vedoin? Quem sairia prejudicado se todas as provas que estavam com os Vedoin fossem divulga-das naquele momento? Que acontecimento era tão importante que Abel e seus mentores arrisca-ram tanto para que não fosse influenciado pela divul-gação dessas provas?
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Com 307 contratos irregulares, CDHU, presidida por Barjas Negri, teve CPI barrada por Alckmin
O prefeito de Piracicaba, Barjas Negri, envolvido pelos chefes da máfia das sanguessugas no esquema de venda superfaturada de ambulâncias, também participou do governo de Geraldo Alckmin , entre janeiro de 2003 e maio de 2004, ocupando a secretaria de Estado da Habitação, quando acumulou ainda a função de presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).
A CDHU tem nada menos que 307 contratos, entre os 974 processos julgados irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), figurando como a campeã de irregularidades da administração tucana. Além disso, entre os 70 pedidos de abertura de CPI na Assembléia Legislativa, barrados por manobras da base de sustentação de Alckmin no legislativo estadual, existem três que denunciam irregularidades no órgão.
Na gestão de José Serra no Ministério da Saúde, durante o governo de Fernando Henrique, Barjas Negri foi secretário-executivo e assumiu o ministério com a saída de Serra do cargo para disputar a eleição à presidência em 2002.
Segundo o empresário Luiz Antônio Vedoin, chefe da máfia das sanguessugas, o empreiteiro Abel Pereira seria a ponte da propina para Barjas Negri no período em que a máfia das sanguessugas operou no Ministério da Saúde, durante o governo anterior.
Os chefes da máfia dos sanguessugas afirmaram, em entrevista à revista "Istoé", que Barjas e Pereira participavam de acordos, que envolviam as operações da quadrilha no ministério. A Polícia Federal já abriu inquérito para apurar as ligações de Abel Pereira com os negócios ilegais da família Vedoin.
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Massa salarial cresce 8% em 2005
No ano passado a massa salarial totalizou R$ 37,754 bilhões, o que representa um crescimento real de 8,09% em relação a 2004, quando somou R$ 33,2 bilhões, segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), anunciados na quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Para o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, o crescimento real dos salários se deve ao crescimento da oferta de empregos com carteira assinada e pelo aumento médio de 2,14% no valor do salário médio pago em relação ao ano anterior.
O salário médio real dos trabalhadores em geral passou de R$ 1.112,06 em dezembro de 2004 para R$ 1.135,35 em dezembro de 2005.
O rendimento médio dos homens ainda é maior dos que o das mulheres. No entanto, no ano passado o rendimento médio feminino teve aumento real de 2,95% contra um ganho real de 1,80% nos salários masculinos. "Isso se explica principalmente pelo maior acesso das mulheres a cargos de chefia", disse o ministro.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Governo reduz juros de longo prazo
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou na quarta-feira a redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 7,5% para 6,85%, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional.
A TJLP é usada na correção de financiamentos de empresas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "O objetivo da redução é diminuir o custo financeiro para fomentar investimentos no país", afirmou Mantega, acrescentando que "com esta redução nós nos aproximamos das taxas de juros para investimentos de outros países emergentes, levando em conta o risco país e a inflação".
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) apoiaram a redução da TJLP. Segundo nota da Fiesp, "desde março deste ano, quando Mantega assumiu o Ministério da Fazenda, a taxa caiu de 9% para 6,85% ao ano. Ou seja, acumula significativa queda de 24% nos últimos seis meses".
O ministro da Fazenda disse que os investimentos, expressos na formação bruta de capital fixo, no primeiro semestre deste ano cresceram 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado e que nos últimos 12 meses encerrados em julho o crescimento dos investimentos foi de 9,8%. "Para termos um crescimento sustentável é preciso fomentar a formação bruta de capital fixo", frisou.
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Cláudio Lembo: "Ação de Lula e Celso Amorim no Líbano foi o maior feito da história da chancelaria brasileira"
"Parabéns ao ministro Celso Amorim e ao governo brasileiro", afirmou em seu pronunciamento o governador de São Paulo, Cláudio Lembo.
"Como governador de São Paulo quero cumprimentar Celso Amorim e ao presidente Lula por esta ação realizada no Líbano que foi o maior feito da história da chancelaria brasileira".
"Senti uma grande emoção", acrescentou, "ao acompanhar esta atitude humanitária desenvolvida pelo governo brasileiro, assim como senti o sofrimento do povo libanês".
"O Brasil tem sido capaz de desenvolver o aspecto de sociedade humana que reside no exercício da solidariedade e fraternidade aos povos. O Brasil mostrou que respeita e está atento aos direitos dos povos".
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Em desespero Ibope tenta alavancar Alckmim, mas manobra não resiste e instituto é obrigado a voltar a trás
A manobra do Ibope, feita no último fim de semana, de tentar levar Alckmin para o segundo turno, reduzindo a diferença de Lula para os demais candidatos para apenas 3 pontos, pegou muito mal. Ninguém levou a sério e o instituto, para não se desmoralizar totalmente, teve que voltar a trás na turbinada do candidato tucano. A nova pesquisa do instituto, divulgada nesta quarta-feira, mostra Lula com 5 pontos acima dos demais candidatos juntos. Mesmo com toda a orquestração contra o PT e o governo, Lula subiu de 47% para 48% e Alckmin caiu de 33% para 32%.
Já o DataFolha, que não tinha acompanhado a manobra desastrada do Ibope e mostrava uma vantagem de 8 pontos de Lula sobre os outros, apresentou agora, nesta quarta-feira, uma outra pesquisa. Nela o DataFolha mostra Lula mantendo 49% e Alckmin indo de 31% para 33%. Também aqui a diferença de Lula sobre a soma de todos os outros candidatos é de 5 pontos.
Destoando desses dois institutos, que vêm demonstrando uma grande dificuldade de conviver com o apoio maciço e crescente recebido pelo presidente Lula, o CNT/Sensus, na terça-feira, divulgou uma pesquisa muito mais próxima da realidade, em que Lula aparece com 15,6 pontos de vantagem sobre os demais candidatos. Na CNT/Sensus, o presidente tem 51,1% e Alckmin apenas 27,5%.
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Vocês TÊEM O CÉREBRO TÃO PEQUENO, MAS TÃO PEQUENO, QUE SE QUER VÃO LÊ ISSO AI E DAKI A 5 MINUTOS RECEBO UM E-MAIL DIZENDO:
"NÃO TO NEM AI MOSKA, NÃO TO NEM AÍ, SOU UMA FILHODAPUTA, UMA BIXINHA QUA QUA QUA E GOSTO DE ENXERGAR SÓ O QUE EU QUERO, POR ISSO NÃO VOU NEM LER!
QUERO É TOMAR NO CÚ MOSKA, POW, AI AI AI, EU SOU BIXINHA NÃO VOU LÊR, NÃO VOU LER... "
Conta 5 minutos pra vê se não é mesmo isso que vai acontecer...
Bando de 'pau no cú' É só ler, deixa de ver páginas da vida e malhação e vai lê caralho, o povo é ignorante e é enganado por não saber ler. Vocês são burros por saber ler e não saber O QUE ler...
Seu inúteis!
Se o Alkimin ganhar, belesma, eu tolero por quatro anos, não vou mudar de país, mas se eu receber só um e-mail, só um, dizendo coisas como :"Ó o juros nuseiquê, ó não tem emprego, ó tá foda pegar ônibus e pá, ó como tá foda morar no val e não ser assaltado toda semana..."
Para, pense e leia. Ao contrario do q vocês afirmam embasado em porra nenhuma, a não ser na cabeça de vocês ou em livros de paulo coelho, a mídia divulgou tudo o que aconteceu nesses quatro anos justamente por que o governo Lula não pagou propina pra Globo, já o FHC pagou. Inclusive pagou milhões para os parlamentares aprovarem a reeleição para Presidente, o que hj é conhecido como mensalão...
Vou pedir só um favor. Quando quiser falar sobre comigo, saiba cozinhar. Quando quiser falar sobre música, saiba tocar alguma coisa. Quando quiser falar sobre carro e moto, seja piloto ou mecânico. e Quando quiser palar de política, seja político ou militante e não spamer ou orkutero cheio de teorias conspiratórias e só.
Burgueses bixinhas.
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Thiago Moskito
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Porta-folio: http://thiagomoskito.ubbihp.com.br
Blog: http://quemfalou.blogspot.com/
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Contato:
(61) 9279.4185 - 3344.0038
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Thiago Moskito
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